Albert Camus é frequentemente citado como um defensor do existencialismo (a filosofia com que ele foi associado durante a sua vida), mas o próprio Camus recusou esta particular denominação.[27]
(em tradução) Camus é conhecido também como um fervoroso crítico do marxismo e de regimes marxistas alinhando-se com o anarquismo[6] sendo também um crítico da sociedade capitalista e do fascismo.[6] A influência de Nietzsche em Camus é bem conhecida e as such the essay The Rebelpresents an anarchist view on politics[6] influenciado tanto por Nietzsche quanto por Max Stirner who are treated in that book. "Como Nietzsche, ele mantem uma especial admiração pelos valores heroicos gregos e pessimismo por virtudes clássicas como coragem e honra. What might be termed Romantic values also merit particular esteem within his philosophy: passion, absorption in being, sensory experience, the glory of the moment, the beauty of the world."[28] "The general secretary of the Fédération Anarchiste, Georges Fontenis, also reviewed Camus's book (The Rebel) in Le Libertaire. To the title question 'Is the revolt of Camus the same as ours?', Fontenis replied that it was."
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